A quem como a ti amei eu, ó sombra amada! Atraí-te a mim, para dentro de mim - e desde então quase me fiz eu sombra, e corpo tu. Todavia os meus olhos não aprendem, afeitos a ver as coisas fora de si: para eles és sempre o eterno «fora-de-mim». Ah, estes olhos põem-me fora de mim!